Um dos principais requisitos para que qualquer negócio se desenvolva é, sem dúvidas, a credibilidade. Essa condição é ainda mais pertinente na realidade das empresas juniores, uma vez que, para apresentar soluções que gerem impacto em um mercado protagonizado por entidades sêniores com anos de prestígio, é indispensável assegurar a seriedade e confiança dos serviços ofertados.

Nesse sentido, uma das obrigações que todas as EJs federadas precisam cumprir está direcionada justamente à obtenção desse reconhecimento: o Selo EJ.

O que é o Selo EJ?

Esse conjunto de documentos submetidos anualmente à Brasil Júnior tem como objetivo resguardar as empresas de problemas jurídicos e fiscais, proporcionar segurança aos clientes e assegurar o cumprimento das exigências da Lei das Empresas Juniores (Lei nº 13.267/13) e do Conceito Nacional de Empresa Júnior (CNEJ), fortalecendo a legitimidade institucional do Movimento Empresa Júnior.

Para obter o Selo EJ, a empresa júnior precisa submeter 13 documentos à Confederação. A entrega é segmentada em quatro ciclos distintos, denominados “fases de coleta”, nos quais são exigidos alguns documentos específicos que são determinados anualmente pelo edital do Selo EJ. No decorrer desse período, a documentação é auditada pelas federações e núcleos por meio da análise dos critérios exigidos pela Brasil Júnior. É importante que o envio seja feito dentro dos prazos de cada fase, de acordo com o cronograma previsto no edital, para evitar futuras preocupações.

A EJ que não apresenta os documentos nos períodos estipulados corre o risco de sofrer algumas sanções, como multas, exclusão das premiações da rede e, em última instância, o processo de desfederação. Além da obtenção do Selo EJ, a desregulamentação da empresa perante os órgãos competentes pode resultar em problemas jurídicos e administrativos, o que compromete não só a credibilidade da empresa frente ao cliente e ao mercado, como também o próprio funcionamento de suas atividades.

Por que recorrer a uma assessoria especializada?

O Selo EJ se soma a uma série de burocracias e responsabilidades com as quais os empresários juniores precisam se encarregar no início do ano, seja pelas obrigações decorrentes da troca de gestão, por uma demanda maior de vendas ou pela necessidade de lidar com imprevistos diversos. Isso tudo enquanto seus membros precisam realizar outras atividades para manter a empresa ativa e funcional. Por isso, é indispensável o auxílio de empresários juniores capacitados, com experiência no assessoramento das mais variadas empresas na aquisição do Selo EJ, para que o preparo seja feito com antecedência, evitando eventuais problemas na coleta.

Ainda que todos os critérios avaliados em cada documento sejam disponibilizados pela Brasil Júnior, é inquestionável que o processo de obtenção da documentação exigida costuma ser cansativo e complicado. Muitos ajustes dependem de órgãos públicos ou exigem uma elaboração mais cuidadosa e, por consequência, demorada. Além disso, o processo também inclui algumas despesas, que vão desde as tarifas cartorárias até o assessoramento contábil, para as quais é fundamental estar preparado.

Em vista disso, o acompanhamento com uma assessoria jurídica especializada na obtenção do Selo EJ pode ser a virada de chave que a sua empresa precisa para obter os documentos necessários de forma mais ágil e segura, sem ter que parar suas atividades e direcionar toda a atenção da empresa para o alcance dessa certificação. Assim, os membros da EJ poderão continuar comprometidos com a execução de projetos e a entrega de resultados inovadores, cientes de que têm o auxílio de especialistas para lidar com o Selo EJ com tranquilidade e continuar confirmando sua credibilidade para todo o mercado.